O imaginário da libertinagem em Sade
Ou ainda, Dolmancé, o devasso preceptor da obra em questão, ao defender o assassinato: “Se todos os indivíduos fossem eternos, não se tornaria impossível à natureza criar novos seres? Se a eternidade dos seres é impossível à natureza, sua destruição torna-se portanto uma de suas leis” (SADE, 1999: p. 161).